Para quem acha que só o Brasil tem problemas...
Segundo o IBGE, o analfabetismo funcional atinge 18,3% da população brasileira (http://noticias.terra.com.br/educacao/ibge-analfabetismo-cresce-pela-primeira-vez-desde-1998,e5e1e55448c51410VgnVCM3000009acceb0aRCRD.html). Já na Alemanha, o analfabetismo funcional alcançaria algo em torno de 15% da população.
Por analfabeto funcional entende-se aquelas pessoas que sabem ler ou escrever frases soltas, mas que não estão em condições de ler e entender textos corridos, como por exemplo instruções no ambiente de trabalho.
Segundo o IBGE, o analfabetismo funcional atinge 18,3% da população brasileira (http://noticias.terra.com.br/educacao/ibge-analfabetismo-cresce-pela-primeira-vez-desde-1998,e5e1e55448c51410VgnVCM3000009acceb0aRCRD.html). Já na Alemanha, o analfabetismo funcional alcançaria algo em torno de 15% da população.
Por analfabeto funcional entende-se aquelas pessoas que sabem ler ou escrever frases soltas, mas que não estão em condições de ler e entender textos corridos, como por exemplo instruções no ambiente de trabalho.
ANALFABETISMO: Alemanha também sofre com o problema
O analfabetismo não é um problema apenas de países pobres ou em
desenvolvimento. O problema também faz parte do cotidiano de nações
privilegiadas, como a Alemanha.
Se em 2004, estimava-se que o país tinha cerca de quatro milhões de analfabetos dentro de suas fronteiras, um estudo patrocinado pelo Ministério Federal da Educação revelou que hoje há 7,5 milhões de alemães considerados analfabetos funcionais. Desse total, cerca de 2,3 milhões (o equivalente a 4% da população total da Alemanha) podem ser considerados analfabetos de fato, capazes de escrever apenas seus próprios nomes. A pesquisa também mostra que mais da metade desses cidadãos – 4,4 milhões – têm o alemão como língua materna; os demais são de origem migrante.
Comparado com outros países europeus e analisando-se os resultados na parcela da população economicamente ativa, os dados mostram que mais de 14% dos alemães não pode ler ou escrever corretamente. Uma situação um pouco mais promissora do que na Inglaterra, onde o problema afeta 16% da população produtiva - mas muito pior se comparada com a França, onde o analfabetismo funcional atinge 9% da sua força de trabalho.
Se em 2004, estimava-se que o país tinha cerca de quatro milhões de analfabetos dentro de suas fronteiras, um estudo patrocinado pelo Ministério Federal da Educação revelou que hoje há 7,5 milhões de alemães considerados analfabetos funcionais. Desse total, cerca de 2,3 milhões (o equivalente a 4% da população total da Alemanha) podem ser considerados analfabetos de fato, capazes de escrever apenas seus próprios nomes. A pesquisa também mostra que mais da metade desses cidadãos – 4,4 milhões – têm o alemão como língua materna; os demais são de origem migrante.
Comparado com outros países europeus e analisando-se os resultados na parcela da população economicamente ativa, os dados mostram que mais de 14% dos alemães não pode ler ou escrever corretamente. Uma situação um pouco mais promissora do que na Inglaterra, onde o problema afeta 16% da população produtiva - mas muito pior se comparada com a França, onde o analfabetismo funcional atinge 9% da sua força de trabalho.
FONTE: http://www.brasil.diplo.de/Vertretung/brasilien/pt/__pr/DZBrasilia__Artigos/10__2011/051011__analfabetismo.html?archive=3214656
Alemanha enfrenta a praga invisível do analfabetismo -Cerca de 7,5 milhões de adultos não sabem ler e escrever no país
A Alemanha é o país dos grandes filósofos, escritores e... analfabetos. Uma pesquisa divulgada na semana passada revela que 7,5 milhões de alemães não sabem ler e escrever. Segundo Urda Thiessen, professora de alfabetização para adultos entre 18 e 64 anos de idade, o sistema alemão favorece os melhores e oferece poucas chances aos mais fracos. Quem termina o primeiro ano escolar sem saber ler ou escrever corre o risco de ficar analfabeto para sempre.— No sistema de educação regular, não há nenhuma chance de recuperação desse déficit no início do período escolar, provocado muitas vezes por doenças ou crises familiares, como a separação dos pais — diz Thiessen.
Problema passa despercebido
Frequentemente, os analfabetos têm um QI normal ou até mais alto do que a média da população. Quer dizer, eles não deixaram de aprender a ler por falta de inteligência, mas sim por problemas que não foram observados pelo professor. (...)
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